O C.A deseja a todos os acadêmicos e funcionários boas FÉRIAS!!!
Que neste término possamos refletir sobre todo conhecimento adquirido, que tudo que houve de bom e produtivo continue nos próximos semestres e o que não foi bom fique no passado e que façamos diferente para obter os bons resultados.
Um Bom estágio à todos aqueles que estão no fim de sua jornada acadêmica, boa sorte e sucesso!
Nos vemos dia 01 de Agosto pessoal!
(Encerramos com uma bela foto de integrantes do C.A e demais amigos)
Até lá....
sexta-feira, 8 de julho de 2011
domingo, 3 de julho de 2011
ABERTO EDITAL PARA BOLSAS DE APOIO DISCENTE, NÃO PERCA O PRAZO!!!!
Precisando de uma ajudinha financeira? Concorra à bolsa de apoio discente pela Udesc, fique de olho no edital, procure a direção, encaminhe a documentação e ganhe mais experiência!!!!!!
O edital foi mandado para o email do CAZOO onde os acadêmicos estão cadastrados! e logo estará disponível no site do CEO e publicado aqui no blog, o prazo é de 01 à 10 de Agosto. NÃO PERCA !
O edital foi mandado para o email do CAZOO onde os acadêmicos estão cadastrados! e logo estará disponível no site do CEO e publicado aqui no blog, o prazo é de 01 à 10 de Agosto. NÃO PERCA !
Frio aquece consumo de ovos
O clima, as festas juninas e o aumento na renda da população estão entre os fatores que impulsionam as vendas do produto.
Os números impressionam. O pequeno município de Bastos com pouco mais de 20 mil habitantes abriga um plantel de 20 milhões de galinhas. Deste total, 17 milhões estão em fase de postura e produzem, juntas entre 16 e 17 milhões de ovos por dia.
Juntas, as 70 avícolas de Bastos atendem a 60% da demanda nacional por ovos. Trata-se de um exército vigoroso das mais variadas linhagens que trabalha 16 horas por dia para atender um crescente e exigente mercado: o Brasil, que atingiu em 2010 a marca histórica de consumo de 148 ovos por habitante ao ano. “Estamos falando de quase 29 bilhões de ovos neste ano”, conta Welington Koga, presidente do Sindicato Rural de Bastos.
A quantidade é 34% maior que a registrada no país em 2006, quando o consumo per capita alcançou 110 ovos por pessoa ao ano. Nesta conta somam-se os ovos consumidos in natura e na forma de pães e massas. “Este avanço se deve especialmente à derrubada do mito em relação ao colesterol do ovo e a classe médica tem ajudado a desmistificar o ovo”, avalia Koga.
Juntas, as 70 avícolas de Bastos atendem a 60% da demanda nacional por ovos. Trata-se de um exército vigoroso das mais variadas linhagens que trabalha 16 horas por dia para atender um crescente e exigente mercado: o Brasil, que atingiu em 2010 a marca histórica de consumo de 148 ovos por habitante ao ano. “Estamos falando de quase 29 bilhões de ovos neste ano”, conta Welington Koga, presidente do Sindicato Rural de Bastos.
A quantidade é 34% maior que a registrada no país em 2006, quando o consumo per capita alcançou 110 ovos por pessoa ao ano. Nesta conta somam-se os ovos consumidos in natura e na forma de pães e massas. “Este avanço se deve especialmente à derrubada do mito em relação ao colesterol do ovo e a classe médica tem ajudado a desmistificar o ovo”, avalia Koga.
Consumo
No inverno o consumo é ainda maior. "O pico das vendas vai até 15 de julho e este ano o mercado está especialmente aquecido por conta do frio mais intenso, que impulsiona o consumo e das festas juninas, que usam muitas receitas que levam ovos”, avalia Koga. Outro fator que contribuiu para elevar as vendas de ovos no mercado interno foi o aumento de renda da população brasileira. “No último ano foram incorporadas mais de 40 milhões de pessoas a classe C”, diz.
O cenário para os produtores seria ideal não fossem os altos preços do milho. Isso porque a alimentação das galinhas responde por mais de 70% do custo de produção dos ovos. Para se ter ideia, Bastos consome diariamente 35 mil sacos de 60 quilos de milho ou 2,1 milhões de quilos diários. “E está cada vez mais difícil conseguir o grão em São Paulo. Hoje cerca de 80% da nossa demanda é suprida no estado de Mato Grosso”, diz Koga.
As galinhas caipiras, que ciscam no meio mato e comem mais verde produzem um ovo com gema de intensa coloração laranja. Já as que são criadas em granjas e comem ração à base de milho produzem um ovo com a gema de cor amarela, enquanto as que são alimentadas com sorgo produzem gema amarelo claro.O cenário para os produtores seria ideal não fossem os altos preços do milho. Isso porque a alimentação das galinhas responde por mais de 70% do custo de produção dos ovos. Para se ter ideia, Bastos consome diariamente 35 mil sacos de 60 quilos de milho ou 2,1 milhões de quilos diários. “E está cada vez mais difícil conseguir o grão em São Paulo. Hoje cerca de 80% da nossa demanda é suprida no estado de Mato Grosso”, diz Koga.
Alimentação
Trazer o milho de longe encarece ainda mais o custo de produção dos ovos. Pelos cálculos de Koga, uma caixa de 30 dúzias de ovos - que é vendida atualmente por R$ 45 - compra uma saca e meia de 60 quilos de milho – comercializada por R$ 30 reais. Uma relação ruim. Segundo ele, o ideal para que a atividade seja lucrativa é que o preço de uma caixa de ovos seja o suficiente para comprar duas sacas de milho. Em 2010 o preço mais baixo que o milho atingiu foi R$ 16,50 por saca e o mais alto R$ 32. Já os preços dos ovos oscilaram entre R$ 28,19 e R$ 42 por caixa de 30 dúzias. “A oscilação de preços neste setor é muito grande”, conta.
Quando o milho está muito caro, alguns produtores recorrem ao sorgo para alimentar o plantel. O resultado da troca de alimentação pode ser visualizado no ovo. As galinhas caipiras, que ciscam no meio mato e comem mais verde produzem um ovo com gema de intensa coloração laranja. Já as que são criadas em granjas e comem ração à base de milho produzem um ovo com a gema de cor amarela, enquanto as que são alimentadas com sorgo produzem gema amarelo claro. A cor da gema influencia na qualidade dos ovos? Difícil saber. Alguns estudos dizem que não e ressaltam que o que varia é a qualidade de colesterol de cada ovo de acordo com que a galinha comeu. Outros, no entanto, apontam que o ovo de gema alaranjada contém seis vezes mais betacaroteno que os demais.
Quando o milho está muito caro, alguns produtores recorrem ao sorgo para alimentar o plantel. O resultado da troca de alimentação pode ser visualizado no ovo. As galinhas caipiras, que ciscam no meio mato e comem mais verde produzem um ovo com gema de intensa coloração laranja. Já as que são criadas em granjas e comem ração à base de milho produzem um ovo com a gema de cor amarela, enquanto as que são alimentadas com sorgo produzem gema amarelo claro. A cor da gema influencia na qualidade dos ovos? Difícil saber. Alguns estudos dizem que não e ressaltam que o que varia é a qualidade de colesterol de cada ovo de acordo com que a galinha comeu. Outros, no entanto, apontam que o ovo de gema alaranjada contém seis vezes mais betacaroteno que os demais.
União Europeia e Mercosul retomam negociações para livre comércio
Os países da União Europeia (UE) e do Mercosul voltarão nesta segunda-feira (04/07) à mesa de negociações com a meta de conseguir um acordo de associação que inclua o livre comércio, embora sem a perspectiva de iniciar ainda a troca de ofertas para o acesso de seus produtos aos respectivos mercados.
De segunda a sexta-feira, negociadores e técnicos dos dois blocos se reunirão em Bruxelas naquela que será a sexta rodada de trabalho desde a retomada dos contatos, em maio do ano passado, sem que tenham sido obtidos avanços nos assuntos-chave para liberalizar a troca de bens e serviços.
A parte europeia confia em continuar a negociação dos aspectos do acordo relativos às normas e não relacionados diretamente com as ofertas de acesso a mercados, como podem ser os capítulos de barreiras não tarifárias, facilitação do mercado ou concorrência.
Um dos principais obstáculos para que UE e Mercosul comecem a propor ofertas para a entrada de seus produtos nos mercados são as preocupações dos produtores europeus sobre o possível impacto negativo do tratado na agricultura comunitária.
Países como França e Irlanda manifestaram suas preocupações, mais concretamente, no setor de carne bovina, que poderia sofrer grandes perdas ao concorrer com as importações dos países do Mercosul em um tratado de livre comércio.
Nesse contexto, o comissário europeu de Comércio, Karel De Gucht, se reuniu na sexta-feira (01/07) com o ministro da Agricultura do Uruguai, Tabaré Aguerre - cujo país preside atualmente o Mercosul. Tentando tranquilizar os produtores agrícolas, a Comissão Europeia pediu estudos econômicos sobre o impacto que esse acordo poderia ter na indústria agropecuária europeia.
Essas avaliações de impacto serão concluídas em breve e enviadas para análise aos estados-membros e ao Parlamento Europeu, instituição que não pode modificar os detalhes da negociação do texto, mas sim respaldá-lo ou repelí-lo assim que estiver fechado.
De segunda a sexta-feira, negociadores e técnicos dos dois blocos se reunirão em Bruxelas naquela que será a sexta rodada de trabalho desde a retomada dos contatos, em maio do ano passado, sem que tenham sido obtidos avanços nos assuntos-chave para liberalizar a troca de bens e serviços.
A parte europeia confia em continuar a negociação dos aspectos do acordo relativos às normas e não relacionados diretamente com as ofertas de acesso a mercados, como podem ser os capítulos de barreiras não tarifárias, facilitação do mercado ou concorrência.
Um dos principais obstáculos para que UE e Mercosul comecem a propor ofertas para a entrada de seus produtos nos mercados são as preocupações dos produtores europeus sobre o possível impacto negativo do tratado na agricultura comunitária.
Países como França e Irlanda manifestaram suas preocupações, mais concretamente, no setor de carne bovina, que poderia sofrer grandes perdas ao concorrer com as importações dos países do Mercosul em um tratado de livre comércio.
Nesse contexto, o comissário europeu de Comércio, Karel De Gucht, se reuniu na sexta-feira (01/07) com o ministro da Agricultura do Uruguai, Tabaré Aguerre - cujo país preside atualmente o Mercosul. Tentando tranquilizar os produtores agrícolas, a Comissão Europeia pediu estudos econômicos sobre o impacto que esse acordo poderia ter na indústria agropecuária europeia.
Essas avaliações de impacto serão concluídas em breve e enviadas para análise aos estados-membros e ao Parlamento Europeu, instituição que não pode modificar os detalhes da negociação do texto, mas sim respaldá-lo ou repelí-lo assim que estiver fechado.
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